segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Culto ou Palco? A Invasão da Mídia no Lugar Santo

 


Culto ou Palco? A Invasão da Mídia no Lugar Santo

Eu entendo que os tempos são outros e que existe uma cultura midiática na nossa sociedade atual. Vivemos na era da exposição, em que tudo é filmado, registrado e compartilhado nas redes sociais. No entanto, precisamos refletir com seriedade: será que o culto, lugar de reverência e encontro com Deus, deve ser transformado em cenário para fotos e filmagens?

Muitos departamentos de mídia nas igrejas têm ultrapassado o limite do saudável e do edificante. Câmeras, flashes e gravações, feitas em meio ao culto, não raramente acabam constrangendo os fiéis. Pior ainda: imagens são publicadas sem consentimento, expondo pessoas em momentos íntimos diante de Deus. Quem vai à casa do Senhor não o faz como quem participa de um espetáculo, mas como alguém que busca socorro, refúgio e consolo. Quantos entram no templo quebrados, feridos, em pranto, precisando apenas abrir o coração diante do Senhor? Ser filmado ou fotografado nessa hora não é incentivo espiritual, é invasão.

A Bíblia nos ensina que o culto é um lugar de ordem, reverência e santidade: “Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus” (Eclesiastes 5:1). Paulo também nos lembra que tudo deve ser feito “decentemente e com ordem” (1 Coríntios 14:40). Pergunto: onde está a ordem quando pessoas não conseguem se concentrar na adoração porque uma câmera as acompanha? Onde está o respeito pela dor alheia quando um choro diante do altar se transforma em material de divulgação?

A igreja não é um palco, nem os fiéis são figurantes de um show. A missão da Igreja sempre foi e sempre será a propagação do Evangelho, e não da imagem de uma denominação. A história nos mostra que, por séculos, a mensagem de Cristo se espalhou sem precisar de fotos ou vídeos. O testemunho, a pregação fiel e a vida santa dos crentes foram suficientes para incendiar o mundo com a chama do Evangelho. A igreja primitiva não tinha redes sociais, mas tinha o poder do Espírito Santo — e esse era o verdadeiro diferencial.

Não estou dizendo que a mídia não pode ser usada. Ela é uma ferramenta útil quando usada com sabedoria, discrição e respeito. Mas quando o recurso passa a atrapalhar a devoção, a ferir a privacidade e a transformar o culto em vitrine, algo está errado. O culto não é lugar de marketing, mas de arrependimento, consagração e adoração.

Esse alerta não é um desabafo vazio, mas um chamado sério à reflexão para aqueles que têm poder de mudar esse quadro: pastores, líderes e responsáveis pelos departamentos de mídia. São eles que podem reavaliar e ajustar a prática atual, estabelecendo critérios que respeitem a privacidade e preservem o espírito de adoração.

Por outro lado, aos irmãos que se sentem incomodados com essa realidade, mas não têm autoridade direta para alterá-la, fica uma palavra de orientação: não troque de igreja por causa disso. Não permita que o incômodo se torne um motivo de divisão ou afastamento. Antes, intensifique a oração. Clame para que o Senhor toque no coração dos líderes, dando-lhes discernimento e sabedoria para fazerem a devida adequação — de modo que a comunicação seja eficiente, mas sem ser invasiva.

Afinal, a Igreja é o corpo de Cristo, e cada membro tem sua função. Alguns podem agir diretamente, outros podem interceder. Mas todos, juntos, devem buscar a edificação e a santidade da casa do Senhor. Oremos para que o culto continue sendo aquilo que deve ser: um lugar de encontro com Deus, de reverência, de santidade e de amor fraternal, onde a prioridade é Cristo e a Sua Palavra.



domingo, 14 de setembro de 2025

Fidelidade em Tempos de Desconfiança

 


Fidelidade em Tempos de Desconfiança
Como proclamar a Palavra com seriedade num cenário de banalização do evangelho.


Fazer a obra de Deus por meio de uma rádio cristã evangélica conservadora é uma tarefa que transcende o simples ato de transmitir músicas e mensagens. É um chamado, carregado de responsabilidades espirituais e, ao mesmo tempo, de pressões práticas que exigem preparo, investimento e, sobretudo, discernimento.

Vivemos tempos em que o evangelho, em muitos contextos, tem sido banalizado e reduzido a um instrumento de autopromoção. Homens e mulheres que, ao não encontrarem espaço ou reconhecimento no meio secular, veem no ambiente de fé um caminho aparentemente mais fácil para alcançar realização pessoal. Dessa forma, a pregação da Palavra é, muitas vezes, contaminada pela busca de vantagens próprias, transformando aquilo que deveria ser ministério em mera ocupação. É nesse cenário que surge o desafio maior: permanecer fiel ao chamado de proclamar a verdade, com seriedade e amor, sem se deixar confundir com aqueles que transformam o púlpito ou os microfones em palco de conveniências.

A dificuldade aumenta porque a obra de Deus, embora espiritual, exige estruturas materiais. Para que uma rádio alcance mais pessoas, não basta apenas boa intenção: são necessários equipamentos de qualidade, manutenção constante, equipe dedicada, e até estratégias de comunicação que envolvem marketing. Essa realidade gera uma tensão visível: como investir em recursos que tornam a mensagem acessível a muitos sem que isso seja interpretado como vaidade, ambição ou oportunismo?

É nesse ponto que muitos confundem propósito com interesse. Afinal, de que adianta ter convicções sólidas, uma teologia centrada nas Escrituras e um compromisso real com a verdade se a mensagem não ultrapassa os muros de uma pequena audiência? É necessário ampliar o alcance, não por vaidade pessoal, mas porque a urgência do evangelho exige que falemos não apenas para “meia dúzia de pessoas”, mas para todos os que ainda não ouviram ou precisam ser edificados.

O apóstolo Paulo, ao escrever aos coríntios, afirmou: “Ai de mim se não anunciar o evangelho!” (1Co 9.16). Mas o mesmo Paulo também demonstrou sabedoria ao buscar, quando possível, não ser pesado às igrejas, exercendo sua profissão de fabricante de tendas para sustento próprio (At 18.3). Isso nos ensina que buscar meios para sustentar a obra, seja por meio de apoiadores culturais, seja através de anúncios publicitários, não significa diluir a mensagem nem comprometer a seriedade do evangelho. Ao contrário, é uma maneira de preservar a integridade da missão, evitando que a proclamação da Palavra seja confundida com interesse financeiro direto.

É importante dizer: não há mal algum em compartilhar as necessidades com os irmãos em Cristo. A Bíblia recomenda que comuniquemos uns aos outros nossas carências e que a igreja sustente aqueles que se dedicam à pregação. O cuidado aqui é outro: transmitir, a todos, a consciência de que esta obra não é motivada por interesses pessoais, mas pelo zelo ao Reino. Num ambiente saturado de desconfiança, qualquer pedido de ajuda pode ser mal interpretado. Por isso, buscamos sempre que Deus levante meios que preservem a seriedade e a credibilidade, sem que o evangelho seja confundido com um mero “meio de vida”.

O desafio é enorme. Navegamos num mar em que muitos confundem ministério com mercado, e onde toda iniciativa cristã é posta sob suspeita. Mas não desistimos. Porque sabemos que a Palavra de Deus é viva e eficaz, e que, mesmo em meio à desconfiança e às distorções, ela continua a transformar vidas.

Nossa oração é que o Senhor continue abrindo portas, levantando apoiadores sinceros e despertando corações que compreendam a importância de sustentar a obra sem ver nisso comércio ou proveito pessoal. Que a cada investimento feito, a cada transmissão realizada, possamos sempre refletir a verdade, com amor, seriedade e compromisso.

Em tempos sombrios, onde até a boa intenção é questionada, seguimos com a convicção de que vale a pena permanecer fiéis. Porque, no fim, não trabalhamos para a aprovação dos homens, mas para a glória de Deus e a edificação do Seu povo.


sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Memória que inspira, fé que permanece

 


Memória que inspira, fé que permanece

No estúdio da Rádio Pavio que Fumega, uma fotografia ocupa a parede como um marco silencioso da história. É uma imagem em preto e branco, ampliada, que não retrata apenas rostos, mas preserva um legado. Sete homens, todos pastores, estão lado a lado. Seus ternos sóbrios refletem a dignidade de uma época. Estavam em Brasília, reunidos para uma convenção de obreiros da Assembleia de Deus, Ministério de Madureira.

Entre eles, um me fala mais de perto ao coração: o menor em estatura, mas imenso em fé — meu pai. A foto, de data imprecisa, provavelmente do final dos anos sessenta ou início dos setenta, é uma janela para o passado. Ali não está apenas um registro, mas um testemunho de vidas gastas na obra do Senhor, homens que se dedicaram a plantar sementes de fé em uma geração.

Transformei essa fotografia em papel de parede não apenas para adornar o estúdio, mas para lembrar, todos os dias, de onde viemos e por que continuamos. Cada transmissão, cada louvor e cada mensagem que ecoa da rádio carrega, em certo sentido, a herança desses servos de Deus. Eles já descansam, mas as marcas que deixaram permanecem — como rastros de uma caminhada feita de oração, pregação e fidelidade ao Evangelho.

Na ampliação, acrescentei uma frase que resume o sentimento diante dessa memória:

“Homens que andaram com Deus e deixaram no tempo o rastro sagrado de uma chama que ainda fumega.”

Assim, cada vez que olho para a parede, lembro-me que a rádio é mais que ondas sonoras: é continuidade de um legado. É pavio que ainda arde, mesmo em tempos de frieza. É memória transformada em inspiração. É história que respira no presente motivando nossa jornada em direção a Sião.




quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Quando os homens fazem de celebridades os seus deuses

 



Do fascínio por artistas à idolatria de pregadores e cantores no meio evangélico

A notícia de que Justin Bieber foi visto de cueca numa floresta pode parecer banal, mas rapidamente corre o mundo, despertando comentários, piadas e até debates sérios. A questão não é a cena em si, mas o fascínio humano por figuras públicas. Esse tipo de curiosidade revela algo profundo: a tendência das pessoas em projetar nos famosos uma espécie de referência, quase como se fossem espelhos nos quais gostariam de se ver.

A fama atrai porque promete um mundo que muitos desejam: reconhecimento, sucesso, beleza, riqueza e influência. É como se a celebridade encarnasse um ideal de vida. Daí nasce a idolatria moderna: acompanhar cada passo, saber o que veste, o que come, onde vai, com quem anda. É um coração carente procurando um “deus” visível para admirar.

O perigo é que essa inclinação não se restringe ao mundo secular. Infelizmente, ela também tem se infiltrado no meio evangélico. Pregadores carismáticos e cantores talentosos muitas vezes são elevados a um patamar que a Bíblia jamais permite ao ser humano ocupar. Multidões se aglomeram não mais pela mensagem da cruz, mas pela presença de uma “estrela gospel”. O que antes era ministério, hoje facilmente se converte em espetáculo.

No entanto, a Palavra é clara: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória” (Salmo 115:1). Quando o coração humano troca o Criador pela criatura, ainda que em forma de um pregador eloquente ou de um cantor ungido, a essência do evangelho se perde.

A fascinação por famosos nos mostra o quanto precisamos vigiar. O mundo pode viver de ídolos passageiros, mas a Igreja deve apontar apenas para Cristo. Ele é o único digno de ser seguido, admirado e adorado. Todo o resto é vaidade.

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Quando a Rádio Vira Lar e a Sintonia, Comunhão.


 


Quando a Rádio Vira Lar e a Sintonia, Comunhão.


Na tessitura dos dias, há uma frequência que não se mede em hertz, mas em afeto. É a sintonia da Rádio Pavio que Fumega, uma casa invisível que se ergue no coração de cada ouvinte, transformando cabos, fios e ondas em comunhão. Aqui não existem anônimos: cada voz que chega é chamada pelo nome, cada mensagem recebida é como carta viva, e cada coração que se junta ao nosso convívio se torna família.

É nesse cenário que o programa Crente Inteligente, de segunda a sexta, das 9h às 11h50, floresce como uma mesa posta, onde todos se assentam. Alguns chegam em silêncio, outros com testemunhos, outros ainda com lágrimas e risos. Mas todos partilham do mesmo pão: louvores que levantam a alma, mensagens que edificam e a certeza de que caminhamos juntos rumo a Sião.

Entre tantos, três flores veteranas se destacam no jardim dessa família, as que chamamos de decanas — não pela idade apenas, mas pela fidelidade e pela doçura com que regam nossa caminhada.

De Jaboatão dos Guararapes, PE, vem a irmã Alda, conduzida pela mão fiel de seu filho, Fernando Nascimento, cantor e semeador dessa obra. Foi ele quem chegou primeiro e, como bom pescador de almas, trouxe sua mãe para perto. Entre idas e vindas ao hospital — ora para cuidar da filha especial, ora para si mesma — Alda nunca deixou que a chama da sintonia se apagasse. Volta sempre, como quem regressa à sua casa, com palavras que acusam a audiência e aquecem os que esperam por sua saudação.

De Porteirinha, MG, nos alcança a irmã Supriana, chegada pelas mãos da irmã Kátia Souza, de Campinas/SP. Para ela, ouvir a rádio é um presente diário, embora dependa da filha Elisangela, que, entre lembranças e esquecimentos, ora acende, ora atrasa o ritual de ligar o computador. Mas mesmo assim, a perseverança triunfa: recentemente, Elisangela visitou a irmã Kátia em Campinas e pôde conhecer o estúdio da rádio, como quem toca o coração físico de algo que já habitava sua alma.

De Bauru, SP, recebemos a irmã Verônica, outra decana dessa família. Ela chegou pela ponte construída por sua sobrinha, Ester Pires, que espalhou a chama entre muitos de sua família. Verônica aprendeu com o filho Davi a usar a Alexa, e com isso ganhou asas de independência para ligar a rádio quando o coração pede. É como se, com um simples comando, ela abrisse as portas do estúdio e dissesse: “Estou aqui”.

E quantos mais poderiam ser citados? Quantas vozes, quantos corações, quantas histórias que se entrelaçam nessa tapeçaria? Se fôssemos contar todos, teríamos não apenas um texto, mas um livro de memórias e testemunhos. Mas até isso tem seu propósito: esse convívio diário é apenas uma avant-première, um ensaio aqui na terra da grande festa que um dia viveremos no Céu com Jesus.

Até lá, seguimos juntos, ouvindo, cantando, sorrindo e orando. Porque a Rádio Pavio que Fumega não é apenas uma estação: é um lar, uma mesa posta, uma chama que não se apaga.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A Soberba da Fé

 


Jesus, sendo Senhor de tudo, lavou os pés dos discípulos (João 13:14-15)

A Soberba da Fé

Hoje, um irmão do interior de São Paulo enviou uma mensagem de áudio para rádio Pavio Que Fumega, pedindo atenção em determinado assunto. Ele já se antecipava em se desculpar, caso eu não pudesse atendê-lo, alegando que, afinal, eu teria “tantas ocupações mais importantes a fazer” e ele era apenas “um irmão do interior”. Aquele gesto, tão humilde, me constrangeu. Eu estava almoçando por volta das 14h, num dia de muita atividade, mas parei para ouvir sua mensagem e respondi com atenção. E percebi, mais uma vez, como ninguém é tão importante a ponto de não poder dedicar alguns segundos de qualidade ao seu próximo.

Esse episódio me fez refletir sobre algo que há muito tempo me incomoda: a soberba da fé. Trata-se da postura de muitos cristãos — inclusive líderes, pastores e pessoas de destaque na igreja — que parecem se relacionar com seus irmãos sempre procurando evidenciar o quanto sabem, o cargo que ocupam ou a posição que alcançaram no ministério.

Infelizmente, alguns que já possuem reconhecimento natural acabam forçando ainda mais esse prestígio, tornando-se pedantes. São pastores que, ao cumprimentar seus pares, fazem-no com a desatenção de quem cumpre uma obrigação desconfortável, muitas vezes apertando a mão de alguém enquanto já olham para o próximo a ser cumprimentado. Aparentam carregar mais títulos que conteúdo.

Mas a Bíblia é clara: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3). O verdadeiro cristianismo orienta para uma postura oposta ao exibicionismo.

Percebe-se, inclusive, que muitos desses que hoje ostentam status ministerial não tiveram ascensão na vida secular, e acabam “se vingando” com a posição adquirida na igreja. No entanto, pastores que deveriam ter o “cheiro das ovelhas” (cf. João 10:14) mal sabem o nome delas. Como podem guiar, se não conhecem? Como podem servir, se não se inclinam?

É inegável que alguns têm se dedicado ao estudo da Palavra e ao aperfeiçoamento da oratória, o que é louvável. Mas mesmo nesse campo, a vaidade se manifesta. Muitos se tornam meros repetidores de frases e chavões, “papagaios” de pregadores famosos, e, quando alcançam certa evidência em plateias menos exigentes, já passam a se considerar celebridades. Não é raro vê-los adotando o “kit do pregador itinerante” ou do “cantor gospel da moda”: roupas de destaque, assessores e até seguranças, como se fossem intocáveis.

Mas diante do Senhor, que tudo vê e tudo sonda, fica a pergunta: a quem estão tentando enganar? Para onde leva esse tipo de arrogância? Em que momento da história da igreja a soberba produziu frutos duradouros?

O Evangelho não nos chama para sermos estrelas, mas servos. Jesus, sendo Senhor de tudo, lavou os pés dos discípulos (João 13:14-15). Ele nos ensinou que a grandeza do cristão não está em ser servido, mas em servir (Marcos 10:43-45).

Este texto não é um ataque pessoal, mas um alerta solidário. Uma denúncia amorosa em defesa dos irmãos que, muitas vezes, são submetidos a essas “subcelebridades” travestidas de líderes espirituais. Não escrevo com alarde ou confronto direto, até porque, conhecendo o coração desses, sei que dificilmente dariam ouvidos. Mas deixo registrado: a soberba da fé é um veneno disfarçado de espiritualidade. E todo aquele que nela se embriaga revela mais amor ao próprio título do que às ovelhas de Cristo.

Que voltemos à essência. Que líderes, pastores, pregadores e cantores entendam que o ministério não é palco de exibição, mas altar de serviço. E que todos nós, como corpo de Cristo, possamos repetir as palavras de João Batista: “É necessário que Ele cresça, e que eu diminua” (João 3:30).

E diante de tudo isso, confesso aos irmãos: tenho sofrido.

Testemunho ou Tristemunho?

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